Associações de Tradutores África: SATI

Contruindo pontes em África

Associação de Tradutores África: SATIO Instituto Sul-Africano de Tradutores (South African Translators’ Institute, SATI) é uma associação voluntária de profissionais da tradução. Desde a sua fundação, em 1956, tem promovido e defendido as profissões ligadas à tradução, interpretação e outras relacionadas.

O SATI foi criado em Joanesburgo por um pequeno grupo de pessoas. Os 18 que começaram viram o país passar por muitas mudanças bem conhecidas, enquanto a associação de tradutores expandia para os aproximadamente 800 membros atuais.

No início, o objetivo oficial era “dar ao profissional da tradução estatuto e orgulho e assegurar uma posição honrosa para as profissões ligadas à tradução entre as outras ocupações”.

Hoje em dia, o SATI tem uma lista de objetivos, definidos na sua constituição. Acima de tudo, desejam dar apoio a tradutores e profissionais do género, salvaguardando sempre os seus interesses. Outros objetivos incluem pesquisa e fornecimento dos respetivos resultados, estabelecimento de parcerias com instituições de ensino superior e outras organizações ou recolha de fundos para atingir as metas.

Uma das intenções mais importantes do SATI é também “a implementação de um considerável sistema de acreditações tendo em vista a certificação das competências dos seus membros nos campos da tradução, interpretação, edição de texto e terminologia”. Para além disso, fazem compilações que podem ajudar os profissionais das atividades anteriormente referidas.

O lema desta associação de tradução é “Per interpretes pons conditur” (“Uma ponte construída por tradutores”). Sendo assim, os seus responsáveis estão empenhados em ajudar a unir povos e grupos, tendo sempre em conta a importância de uma comunicação eficaz, particularmente no mundo em constante mudança dos nossos tempos.

Não esqueça que a África do Sul tem 11 línguas oficias: Afrikaans, Inglês, Ndebele, Northern Sotho, Sotho, Swazi, Tswana, Tsonga, Venda, Xhosa e Zulu. O Neerlandês costumava fazer parte do grupo mas foi abandonado em 1961, sendo substituído pelo Afrikaans. Apesar de ser a principal língua, usada em todos os documentos do Estado, o Inglês é apenas a sexta língua mais falada na África do Sul. O Zulu tem a percentagem mais elevada e é falado por mais de 10 milhões de sul-africanos.

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